terça-feira, 24 de maio de 2011

Conselho Departamental Extraordinário!!!!

Basta de querer nos jogar pra qq lugar,
não somos moeda de troca!!!
Então gente, hoje recebemos a informação de que amanhã (25-05-2011), haverá um Conselho Departamental-C.D. de carácter extraordinário, tendo como ponto de pauta a proposta da possível transferência para o Centro de Caxias/Lixão. 
A informação que recebemos hoje da Vice-diretora da FEBF é que teremos nessa assembléia a apresentação da planta baixa da nova Faculdade de Educação da Baixada Fluminense. Esse é o momento de todos os alunos mostrarem suas impressões a cerca do assunto, colocar as suas necessidades e se colocarem como parte fundamental desse diálogo entre Reitoria e governo do estado. 
Por isso estamos convocando a todos os estudantes da FEBF para estarem presentes nesse C.D. que acontecerá no auditório da FEBF às 14h!
Não vamos permitir que sejamos utilizados como moeda de troca entre os interesses de Alexandre Cardoso, Reitoria da UERJ e governo do estado!!!!!!
CA. HENFIL
Gestão: Nunca Antes na História da FEBF....2 A MISSÃO!

domingo, 15 de maio de 2011

Censura na UERJ em pleno 2011.




Pois é gente, mais uma vez somos “surpreendidos” pelas práticas que os órgãos da UERJ têm para com os estudantes/movimento estudantil. Nesta quinta-feira dia 12 de maio de 2011, através de um dos nossos diretores do CA Henfil, levamos até a gráfica da UERJ (Digraf) um oficio solicitando a impressão de 200 folhetos circular para distribuir entre os estudantes de Pedagogia da FEBF-UERJ. Este folheto continha informações a cerca do Encontro Fluminense de Estudantes de Pedagogia - EFEPe  e do Encontro Nacional de Estudantes de Pedagogia- ENEPe, além de  notas sobre a possível transferência do nosso campi para o centro de Caxias e noticias a cerca do bandejão da FEBF, da cantina, calourada 2011 e o nosso calendário de reuniões do CA.
A nossa justificativa em solicitar que a impressão fosse realizada pela Digraf é simples, nosso Centro Acadêmico - assim como todos os demais Centros Acadêmicos da FEBF - não recebe nenhum tipo de verba de lugar algum, até porque a Reitoria não permite sequer que nós possamos receber o aluguel do xérox que lá funciona (como acontece com os Centros Acadêmicos no campus do Maracanã), o dinheiro do aluguel da xérox vai diretamente para a Reitoria e sequer é revertida para a FEBF em especial. Por esse motivo que solicitamos o serviço de impressão da gráfica da UERJ, porém no dia seguinte, dia 13 de maio de 2011, o mesmo diretor do CA HENFIL que levou a solicitação de impressão dos folhetos recebeu uma ligação sendo informado que o nosso folheto estava barrado pelo diretor da Digraf por não haver um conteúdo satisfatório para a UERJ/Reitoria/seilámaisquem.  É isso mesmo, nosso texto foi censurado em pleno 2011.
Nós do CA Henfil viemos por meio desta circular denunciar essa prática de censura praticada pela direção da Digraf e informar que não será essa prática que calará a boca dos que em D. de Caxias estão abandonados pela Reitora da UERJ que só sabe nos fazer promessas e nos deixar esperando a obra da fachada (a 5 anos somos impedidos de circular por todo o nosso campus por falta de segurança de nosso prédio, a qualquer instante pode cair um pedaço de reboco em nossas cabeças), bandejão, reforma do auditório, concurso para professores, ônibus intercampi e etc.


Para ver o conteúdo do Jornal do CA HENFIL clique AQUI e baixe!!

CA HENFIL!
GESTÃO: NUNCA ANTES NA HISTÓRIA DA FEBF...2 A MISSÃO!

Parecer do CNE espera pelo MEC há um ano


Texto retirado do site o GLOBO...Mas vale a pena ler, embora seja da Globo! rs


BRASÍLIA - Faz um ano que o Conselho Nacional de Educação (CNE) aprovou parecer com uma detalhada lista do que considera indispensável, em infraestrutura, para a oferta de ensino de qualidade. A proposta aumenta o gasto público e está em análise no Ministério da Educação (MEC), onde enfrenta resistências. Sua leitura fornece um minucioso roteiro sobre como fazer as escolas públicas funcionarem melhor.
Estamos buscando é dar sustentação técnica ao parecer
Está tudo lá: número médio de alunos por turma, piso salarial do magistério e recursos como laboratório de informática e ciências, biblioteca e quadra de esportes. As planilhas indicam até a quantidade de livros, dicionários, aparelhos de TV e DVD, mesas e cadeiras por unidade.
Para virar resolução, o parecer precisa ser homologado pelo ministro Fernando Haddad. Só assim valerá como recomendação oficial, ainda que sem caráter impositivo, servindo como parâmetro para gestores. Nos últimos meses, porém, o MEC tem se dedicado a revisar os cálculos do CNE, e a tendência é devolver o texto ao conselho, com pedido de revisão - o que levaria à votação de novo parecer.
Diretor de Educação Básica do MEC, Romeu Caputo diz que, a priori, não é contra a proposta. Mas argumenta que ela mexe com grande número de variáveis e exige estudos:
- Estamos buscando é dar sustentação técnica ao parecer.
A receita de sucesso sugerida pela Câmara de Educação Básica do conselho, em maio do ano passado, tem seu preço. Ela se baseia no chamado Custo Aluno Qualidade Inicial (CAQi), que adota como referência frações do PIB (Produto Interno Bruto) per capita.
Em 2008, cinco estados (SP, ES, AC, AP e RR) e o Distrito Federal gastaram mais do que o estipulado pelo CAQi no ensino médio, por meio do Fundeb (Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica). Assim, já teriam recursos, em tese, para adotar a proposta. Mas, como o CAQi é atrelado à variação do PIB per capita, o crescimento da economia ano passado fez subir o valor preconizado para 2010. Assim, tomando como referência os gastos de 2010, apenas São Paulo e Roraima teriam condições de implementar o CAQi no ensino médio. Em dez estados do Norte e Nordeste onde a arrecadação é insuficiente para atingir o piso nacional, a adoção do CAQi quase exigiria dobrar o investimento por aluno.


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/educacao/mat/2011/05/14/parecer-do-cne-espera-pelo-mec-ha-um-ano-924465674.asp#ixzz1MRpWjtvQ 
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